quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Passo a passo para fazer papel reciclado caseiro

E para fazer papel reciclado aí na sua casa você vai precisar de:

1. Papel de qualquer tipo (mas não pode ter resíduos de comida e nem sujeira);
2. Cola branca;
3. Água;
4. Balde;
5. Bacia grande;
6. Xícara;
7. Pedaços de pano;
8. Tela de nylon fina (pode ser usada uma meia fina);
9. Percevejos;

10. 2 Molduras do tamanho que você deseja sua folha de papel (pode ser usada uma moldura de quadro, daquelas vendidas em lojas de pechincha);
11. Liquidificador.
Modo de preparar seu papel reciclado
Primeiro pegue a tela de nylon, e prenda-a em uma das molduras com os percevejos, para que ela fique bem firme. Esta tela será usada para modelar as folhas de papel reciclado.
Depois pique o papel em pedaços bem pequenos, e coloque-os de molho no balde com um pouco de água. Deixe o papel amolecendo por 24 horas. Após as 24 horas, é hora de montar as folhas de papel.
Para isso pegue uma xícara desta massa de papel, coloque no liquidificador, e adicione 2 litros de água. Junte a mistura duas colheres de cola branca, e bata tudo até que a mistura fique bem homogênea. Quanto mais você bater a mistura, mais fino será o papel.
Despeje esta mistura na bacia. E agora junte as duas molduras, uma sobre a outra, e mergulhe-as na bacia. Este processo vai fazer a massa grudar na tela de nylon, e assim sua folha de papel reciclado começara a tomar forma.
Retire a moldura de cima, e vire a folha de papel molhada sobre o pedaço de pano. Deixe que o pano absorva um pouco da água do papel reciclado, e depois pendure a folha para secar no varal ou deixe em um local arejado até que a folha fique bem seca.
E pronto, suas folhas de papel reciclado estarão prontas para uso.
Ainda não intendeu ou fico curioso assista o vídeo abaixo e aprenda que não e apenas pepel que vira papel.

Fontes diversas da net.

Código de Cores para os Diferentes Tipos de Resíduos

O código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva, segundo regulamento da conama.

RESOLUÇÃO CONAMA N° 275 DE 25 DE ABRIL 2001

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999, e  Considerando que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;

Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;

Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais, resolve:

Art.1º Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Art. 2º Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores estabelecido em Anexo.
§ 1o Fica recomendada a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades interessadas.
§ 2o As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.

Art. 3º As inscrições com os nomes dos resíduos e instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca, de acordo a necessidade de contraste com a cor base.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


Fonte; diversas da web.

A reciclagem

A reciclagem conceito e vantagens
A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração. O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização. O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.

Definição de reciclagem
A palavra reciclagem difundiu-se na mídia a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de resíduos e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo). Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento, em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose. Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente.

Processo de reciclagem

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção. Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

Fonte; diversas da web.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O que fazer com as garrafas Pet?

Algumas ideias de como reutilizar as suas garrafas pet de um jeito bem criativo.

SuriPet

Cerca de garrafa pet.

Barco de garrafa pet.

Casa de garrafa pet.

Horta de garrafas pet.

Vasos de planta

Patins como enfeite

Você não sabe o que fazer com aquele Patins de patinação no gelo velhos de uma olhada e divirta-se.


Cempre Reciclar é preciso

Números do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), associação sem fins lucrativos mantida por um grupo de grandes empresas brasileiras, mostram que nosso país está avançando na reciclagem, atingindo índices satisfatórios em alguns segmentos, mas deixando a desejar em outros: 96,2% da produção nacional de latas de alumínio; 47% da resina PET; 45% das embalagens de vidro;  29% das latas de aço;  23% das 46 mil toneladas de embalagens longa vida pós-consumo; e  20% dos plásticos. 
Nesses itens, estamos à frente de numerosas nações, como nas garrafas de PET, ou  razoavelmente inseridos nas médias mundiais. Entretanto, há um aspecto particularmente preocupante: reciclamos apenas 3% do lixo sólido orgânico urbano. Evoluir nesse item específico é importante para a melhoria do meio ambiente, ganhos econômicos na produção e também no aspecto social, contemplando, assim, as três vertentes do mais contemporâneo conceito de sustentabilidade. 
Vale lembrar que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) definiu o conceito de rejeito da seguinte maneira: somente podem ser assim caracterizados os materiais que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada. A fração orgânica dos resíduos domiciliares corresponde entre 48% e 55% do total do resíduo domiciliar gerado. Para uma produção anual de aproximadamente 64 milhões de toneladas de resíduos, temos então mais de 30 milhões de toneladas de resíduos orgânicos que não são ainda tecnicamente rejeitos e que, por isso, vão in natura para os aterros e lixões do país. 
Há que se resolver isso, cumprindo-se metas até 2030, o que parece tempo suficientemente longo para tal. Não é! As grandes cidades ou consórcios das pequenas e médias terão de iniciar já a implantação dos respectivos planos de gestão, ou irá pairar a ameaça de validação da máxima que não somos afeitos ao cumprimento de metas, ou, em outras palavras, a assumirmos responsabilidades pblicas. 
O trabalho das cooperativas é importante, mas não é suficiente para atender à gigantesca  demanda. Em 2012, registrou-se um aumento de 1,3% na geração per capita de resíduos. No mesmo período, segundo o IBGE, o número de habitantes aumentou apenas um por cento. Conclui-se, portanto, que a inclusão social nos últimos dez anos e a maior renda estão fazendo com que o incremento do consumo (e, portanto, a geração de resíduos) fique acima da expansão demográfica. Otimo! Entretanto, precisamos atender com eficácia a essa demanda ambiental. 
Para isso, o grande salto é o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, cuja implantação, contudo, está atrasada em pelo menos metade dos 5.564 municípios brasileiros. Aliás, o descumprimento de cronograma relativo à execução do plano já comprometeu definitivamente a erradicação dos lixões em todo o país até 2014, como estava originalmente previsto na Política Nacional relativa ao tema (Lei nº 12.305). O que será feito? 
Com o atraso do programa, não só estamos postergando um processo capaz de melhorar muito o meio ambiente como também retardando o crescimento da reciclagem. Ao  invés de um círculo virtuoso de coleta de resíduos sólidos, seletividade, encaminhamento para aterros sanitários modernos e adequados e reciclagem em grande escala, estamos mantendo o círculo vicioso da letargia. 
*Ariovaldo Caodaglio, cientista social, biólogo, estatístico e pós-graduado em meio ambiente, é presidente do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Brasil a 98% de reciclagem de Latinas em 2012

Coleta de latas de alumínio aumentou 7,4% em comparação a 2011.
País é líder mundial na atividade desde 2001.


A Associação Brasileira do Alumínio – ABAL e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade – ABRALATAS informam que o país reciclou 248,7 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas, das 253,1 mil toneladas disponíveis no mercado em 2011. Com isso, o índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 98,3%, mantendo o Brasil na liderança mundial desde 2001. Segundo dados das duas entidades, foram recicladas no ano passado 18,4 bilhões de embalagens, o correspondente a  50,4 milhões/dia, ou 2,1 milhões/hora.
Em 2012, das quase 273 mil toneladas de latas de bebidas de alumínio 267 mil foram recicladas, representando 97,9% das embalagens consumidas. Com isso, o país mantém a liderança mundial, conquistada em 2001, segundo informaram nesta quarta-feira (6) a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas).

Segundo dados das duas entidades, foram recicladas no ano passado 19,8 bilhões de embalagens, o correspondente a  54,1 milhões por dia, ou 2,3 milhões por hora. Em comparação com 2011, o volume de latas comercializadas aumentou 7,8%, e a coleta cresceu 7,4%.

A atividade dos catadores de latinhas injetou na economia brasileira R$ 630 milhões em 2012. E por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem das 267 mil toneladas de latas gerou uma economia de 4.000 GWh ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,6 milhões de pessoas, em dois milhões de residências, explicaram as entidades.

Segundo o coordenador da Comissão de Reciclagem da Abal, Carlos Roberto Morais, as empresas de reciclagem investem de forma continuada  em pontos de coleta, na capacidade e na eficácia de processamento.

“A cadeia de reciclagem tem esse mérito de estar estruturada para absorver e processar volumes cada vez maiores de latas descartadas. Isso garante que nossos resultados não sejam pontuais, mas permanentes”, disse.

Para Renault de Freitas Castro, diretor-executivo da Abralatas, os números da reciclagem de latas de alumínio são uma prestação de contas à sociedade sobre a eficiência da atividade no país.
“Trata-se de um modelo de coleta e de reciclagem concebido no Brasil e com intensiva participação dos catadores. É a prova de que não precisamos importar modelos baseados na realidade de outros países”, ressaltou.

Vantagens econômicas e ambientais

A coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 645 milhões na economia nacional. Além disso, por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem das 248,7 mil toneladas de latas proporcionou uma economia de 3.780 GW.h ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,5 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.