Coleta de latas de alumínio aumentou 7,4% em comparação a
2011.
País é líder mundial na atividade desde 2001.
A Associação Brasileira do Alumínio – ABAL e a Associação
Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade – ABRALATAS
informam que o país reciclou 248,7 mil toneladas de latas de alumínio para
bebidas, das 253,1 mil toneladas disponíveis no mercado em 2011. Com isso, o
índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 98,3%, mantendo
o Brasil na liderança mundial desde 2001. Segundo dados das duas entidades,
foram recicladas no ano passado 18,4 bilhões de embalagens, o correspondente
a 50,4 milhões/dia, ou 2,1 milhões/hora.
Em 2012, das quase 273 mil toneladas de latas de bebidas de
alumínio 267 mil foram recicladas, representando 97,9% das embalagens
consumidas. Com isso, o país mantém a liderança mundial, conquistada em 2001,
segundo informaram nesta quarta-feira (6) a Associação Brasileira do Alumínio
(Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta
Reciclabilidade (Abralatas).
Segundo dados das duas entidades, foram recicladas no ano
passado 19,8 bilhões de embalagens, o correspondente a 54,1 milhões por
dia, ou 2,3 milhões por hora. Em comparação com 2011, o volume de latas
comercializadas aumentou 7,8%, e a coleta cresceu 7,4%.
A atividade dos catadores de latinhas injetou na economia
brasileira R$ 630 milhões em 2012. E por consumir apenas 5% de energia
elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a
reciclagem das 267 mil toneladas de latas gerou uma economia de 4.000 GWh ao
país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,6 milhões de
pessoas, em dois milhões de residências, explicaram as entidades.
Segundo o coordenador da Comissão de Reciclagem da Abal,
Carlos Roberto Morais, as empresas de reciclagem investem de forma
continuada em pontos de coleta, na capacidade e na eficácia de
processamento.
“A cadeia de reciclagem tem esse mérito de estar estruturada
para absorver e processar volumes cada vez maiores de latas descartadas. Isso
garante que nossos resultados não sejam pontuais, mas permanentes”, disse.
Para Renault de Freitas Castro, diretor-executivo da
Abralatas, os números da reciclagem de latas de alumínio são uma prestação de
contas à sociedade sobre a eficiência da atividade no país.
“Trata-se de um modelo de coleta e de reciclagem concebido
no Brasil e com intensiva participação dos catadores. É a prova de que não
precisamos importar modelos baseados na realidade de outros países”, ressaltou.
Vantagens econômicas e ambientais
A coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 645 milhões na economia nacional. Além disso, por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem das 248,7 mil toneladas de latas proporcionou uma economia de 3.780 GW.h ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,5 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.
A coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 645 milhões na economia nacional. Além disso, por consumir apenas 5% de energia elétrica, quando comparado ao processo de produção de metal primário, a reciclagem das 248,7 mil toneladas de latas proporcionou uma economia de 3.780 GW.h ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,5 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.
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